![]() |
Foto via steamcommunity.com |
Podemos citar de maneira geral duas vertentes de treinadores, aqueles que buscam o maior controle da bola para evitarem ações do adversário e lentamente minar sua atenção na partida, possibilitando espaços a serem aproveitados por seus comandados, caso de Guardiola hoje no Bayern de Munique. Há também treinadores que não entendem como necessidade vital estar a maior parte do tempo com a bola em seu domínio. Desta maneira entendem que é crucial o que se faz quando está de posse da bola, não a quantidade de minutos dentro da partida que ficam com a "gorduchinha" nos pés, caso de Mourinho.
Contra gosto não há discussão. Sempre encontraremos adeptos do "tik taka" do Barcelona de Pep Guardiola. Outros serão entusiastas do "futebol selvagem" de Juergen Klopp e seu Borrussia finalista da Champions League de 2013 ou do atual time de Diego Simeone, o Atlético de Madrid extremamente eficiente contra os gigantes espanhóis.
Mas não se pode avaliar uma equipe ou destacar quem deveria ter ganho a partida friamente, através somente de estatísticas de porcentagem de posse de bola, este dado já se tornou um dos "11 titulares" das transmissões de televisão e posteriores análises dos jogos e muitas vezes usada como justificativa para determinar a melhor equipe do embate, é bem verdade que quem passa maior tempo com a bola nos pés, tem maiores possibilidades de criar oportunidades de gol e até consequentemente sofrer menos riscos defensivamente mas isso não significa que seja uma verdade irrefutável.
Contra gosto não há discussão. Sempre encontraremos adeptos do "tik taka" do Barcelona de Pep Guardiola. Outros serão entusiastas do "futebol selvagem" de Juergen Klopp e seu Borrussia finalista da Champions League de 2013 ou do atual time de Diego Simeone, o Atlético de Madrid extremamente eficiente contra os gigantes espanhóis.
Mas não se pode avaliar uma equipe ou destacar quem deveria ter ganho a partida friamente, através somente de estatísticas de porcentagem de posse de bola, este dado já se tornou um dos "11 titulares" das transmissões de televisão e posteriores análises dos jogos e muitas vezes usada como justificativa para determinar a melhor equipe do embate, é bem verdade que quem passa maior tempo com a bola nos pés, tem maiores possibilidades de criar oportunidades de gol e até consequentemente sofrer menos riscos defensivamente mas isso não significa que seja uma verdade irrefutável.
![]() |
Foto: fcbarcelona.com.br |
O que estas estatísticas querem dizer? Nada, não necessariamente a equipe de mais posse ganhará a partida. E é essa volatilidade, imprevisibilidade que torna o futebol apaixonante, cada esporte tem sua carga de paixão, a do futebol é de não saber o que irá ocorrer, o time de menor investimento, menor qualidade técnica pode sair vencedor. São vários os fatores que podem influenciar o resultado de uma partida, não adianta ficar com a bola 80 minutos no pé e não conseguir sequer finalizar ao gol, se a equipe adversária em uma esticada à frente acertar o gol, sairá vencedora. O objetivo maior do futebol é o gol, vence quem marca mais gols e não quem ficar mais com a bola nos pés, são apenas numerários.
As vezes se tem a impressão que estão tentando tornar a posse de bola mais importante que o gol mas por enquanto, o gol ainda vale mais do que a porcentagem de posse no final do jogo. Dentro de campo 11 contra 11, nem sempre números, nomes, salários, investimentos, estrutura ou ambiente decidem os jogos, diversos outros fatores particulares a cada partida são preponderantes. Não significa que seja irrelevante principalmente no Brasil a necessidade de estruturação e total profissionalização do futebol, pois assim os espetáculos podem melhorar, a qualidade técnica pode melhorar, os clubes podem segurar por mais tempos suas jóias e assim a paixão por futebol se manter acesa.
Nos siga nas redes sociais
- facebook.com/coberturaesportes
- twitter.com/coberturasports
Referência
- ogol.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário